Preparar o sagrado cafezinho de todos os dias, assar o pão de queijo e reunir a família para almoçar no domingo. São ações simples do cotidiano que poderão ficar mais caras a partir da próxima segunda-feira.
Apesar do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) ter mantido, há cerca de 15 dias, a projeção de que não haveria reajuste dos preços de gás de botijão e da gasolina no acumulado de 2012, os consumidores deverão ter que arcar com um aumento de 10% no produto. Esta é a média de reajuste estimada pelo Sindicato das Empresas Representantes de Gás Liquefeito de Petróleo. De acordo com o sindicato, a alta dos preços é consequência dos gastos das companhias de gás com transporte e funcionários. Fonte: Notícia publicada na edição de 31/03/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 1 do caderno B
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